Série: Pretty Little Liars
Editora: Rocco
Tradução: Fal Azevedo
Páginas: 335
Lançamento: 2011
Sinopse

Resenha Pode conter spoiler dos livros Maldosas e Impecáveis
Na minha opinião esse é, sem dúvidas, o melhor livro dos três primeiros. A história, como os outros livros da série, é totalmente crescente.
Nesse livro, as meninas não estão mais tão unidas quanto no segundo, mas, a vida de cada uma elas vai de mal a pior. A mostra o seu lado mais obscuro, deixando claro que fará qualquer coisa por vingança. E, por suas ações, o final do livro foi completamente perfeito. Embora eu acompanhe a série e soubesse por cima o que iria acontecer, algumas partes me deixaram chocada.
Alison está cada vez mais presente. O começo desse volume conta a história de um dia em que as meninas estavam reunidas para gravar um vídeo, e mostra o quanto Alison estava distante e misteriosa.
Aria, depois de ser expulsa de casa pela mãe, vai morar com o Sean até perde-lo também. O pai está cada vez mais próximo de Meredith. Mas, Aria não ficou completamente sozinha. Só que sabemos... "Eles infringiram a lei e a lei prevaleceu".
Spencer, continua tentando ser Melissa. Durante uma sessão com a psicologa da sua irmã, Spencer tem lembranças sobre o dia em que Alison sumiu, mas não consegue se lembrar do fim da noite. Por um momento, ela consegue atenção dos pais, por ter sido indicada ao premio "Orquídea Dourada", mas, tem algo errado com o trabalho que foi enviado... Depois de uma discussão com Melissa, ela perde novamente a memória, mas consegue se lembrar um pouco mais sobre Alison.
Após mais uma maldade de A, Emily é obrigada a revelar sobre sua opção sexual, mas, sua família não fica nada feliz com isso. Eles acreditam que se ela fizesse o Tree Tops - um "curso" para você parar de ser gay - ela seria "curada". Mas, nem a própria conselheira conseguiu se "concertar". Então, os pais dela não tem escolha a não ser querer manda-la para Iowa, onde seus tios moram. E lá, uma de suas primas, tem até um "Livro do mal de Abby" onde escreve tudo o que considera ser pecado. Ela chegou até a escrever trinta coisas em Emily que ela considerava pecaminosa, incluindo andar descalça.
E por último, Hanna. Sua amizade com Mona está cada vez mais complicada e para tentar compensa-la, ela planeja uma surpresa para o aniversário da amiga, mas não dá muito certo. Ao chegar na festa, ela é completamente humilhada. Sua popularidade conquistada após o sumiço de Ali, está cada vez mais comprometida. Uma pessoa que se envolve com Hanna e que me agradou muito foi o Lucas, que é bem diferente do Lucas na televisão.
O ápice desse volume é a Festa da Mona. O desenrolar da narrativa é rápida e nos prende do começo ao fim.
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